Dívida da vida
a nossa maldição
reside no peso
de nossas palavras
como patrimônio
de nossa crítica
e nosso morticínio
diário
reside na arte
de negar arrepiantemente
que instalamos
conceitos
só pra acertar,
mas erramos, . . .
todos os dias
erramos,
e não invalidamos
os nosso erros
não elaboramos correções
pra chegar a ser,
o SER semelhança
ao ABSOLUTO,
como o SOL,
e ficamos
fora do debate
íntimo, conosco
e o que acontece
é que essa dívida
levamos em nossa morte
em nossa santa MORTE,
Amem.
Manoel Messias Pereira
a nossa maldição
reside no peso
de nossas palavras
como patrimônio
de nossa crítica
e nosso morticínio
diário
reside na arte
de negar arrepiantemente
que instalamos
conceitos
só pra acertar,
mas erramos, . . .
todos os dias
erramos,
e não invalidamos
os nosso erros
não elaboramos correções
pra chegar a ser,
o SER semelhança
ao ABSOLUTO,
como o SOL,
e ficamos
fora do debate
íntimo, conosco
e o que acontece
é que essa dívida
levamos em nossa morte
em nossa santa MORTE,
Amem.
Manoel Messias Pereira
poeta
São José do Rio Preto-SP. Brasil
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