Paradoxo
Pode chorar trovão
Canivetes de montão
Gotas torrenciais sobre o carpete
Mal protegido da sala;
E na suposta anela de alcova
Ventar uma ventania de polo:
O sentimento errante não buscará outro solo.
Estás incrustrado na pele
Nos olhos de uma alma cativa,
Estás aperfeiçoado na mente.
Em todas as sementes do horto.
Viraste leão penitente
Muso de sempre e de outrora
Prisioneiro da memória
Da história de tua liberdade.
Roselis Batistar
poetisa brasileira radicada em Paris-França
ex-professora da Unesp/Ibilce
linguista pós doutora.
Pode chorar trovão
Canivetes de montão
Gotas torrenciais sobre o carpete
Mal protegido da sala;
E na suposta anela de alcova
Ventar uma ventania de polo:
O sentimento errante não buscará outro solo.
Estás incrustrado na pele
Nos olhos de uma alma cativa,
Estás aperfeiçoado na mente.
Em todas as sementes do horto.
Viraste leão penitente
Muso de sempre e de outrora
Prisioneiro da memória
Da história de tua liberdade.
Roselis Batistar
poetisa brasileira radicada em Paris-França
ex-professora da Unesp/Ibilce
linguista pós doutora.
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