Local da Batalha de M'Bororé
Em 11 de março de 1641 - O exército de guaranis organizada pelos jesuítas espanhóis no território das Reduções, derrota uma bandeira escravista aulista na Batalha de M'Bororé.
Em 11 de março de 1778 - Assinado o Tratado de El Pardo entre D. Maria I de Portugal e o rei Carlos III da Espanha pela qual a D. Maria cede territórios portugueses na África em troca de e territórios espanhóis na America do Sul, que serão anexados ao Brasil.
Karl Marx
Em 11 de março de 1848 - Em Paris constitui-se o CC da Liga dos Comunistas - Marx é eleito presidente.
Bernardo Guimarães
Em 11 de março de 1884 - Faleceu o escritor brasileiro Bernardo Guimarães autor do Livro Escrava Isaura.
Em 11 de março de 1912 - Proclamação da República da China
Em 11 de março de 1912 nasce Aniceto do Império sambista brasileiro
Astor Piazzolla
Em 11 de março de 1921 - Nasceu o músico Astor Piazzolla bandoneonista e compositor argentino (faleceu em 1992).
Léa Garcia
Em 11 de março de 1933 - Nasceu a atriz brasileira Léa Garcia natural do Rio de Janeiro.
Sebastião Alba
Livro de Sebastião Alba
Em 11 de março de 1942- O presidente Getúlio Vargas decreta o confisco dos bens de imigrantes alemães e italianos no Brasil.
Em 11 de março de 1942 nasce Benedita da Silva, ex- deputada, senadora e ex-governadora do Rio de Janeiro.
Em 11 e março de 1950 nasce Bobby MC Ferrin, cantor estdunidense
Professor Anísio Teixeira
Em 11 de março de 1971 - Faleceu o professor Anísio Teixeira, importante educador brasileiro.
Em 11 de março de 1970 Foi sequestrado mo Brasil o consul geral do Japão Nobuo Okuchi pelo grupo de guerrilha urbana Vanguarda Popular. Em troca os sequestradores pediram a libertação de cinco presos políticos. Quatro dias mais tarde os presos políticos foram libertados e seguiram para o México e o consul foi libertado.
Em 11 de março de 1976 - nasce Leo Maia cantor, compositor e guitarrista brasileiro
Em 11 de março de 1981 - nasce Le Toya Luckett cantora e atriz estadunidense
Em 11 de março de 1999 - Ester Grossi e Deputado Ben Hur Ferreira ambos do Partido dos Trabalhadores - PT, apresentam o PL 259 que foi aprovado e remetido em 05/04/2002 para o Senado e acabou transformando na Lei 10639/2003 sancionada pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva.
Em 11 de março de 2004 - Atentado sob a responsabilidade da AlQaeda em Madrid que provocou 192 mortes e 1400 feridos.
Em 11 de março de 2011 - Acontece o Tsunami no Japão, um terremoto com intensidade de 8,9 na Escala Ritchler, com o epicentro no Oceano Pacífico, a 360 km com devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos.
Em 11 de março de 2013 - Assinatura do uso e do manejo da sobreposição entre o Território da Comunidade dos Remanescentes do Quilombo São Roque e Parques Nacionais Aparados da Serra e Serra Geral. Após reunião com a Comunidade, Movimento Negro Unificado representante do CRQ Caldas do Cubatão, Incra e Ministério Público.
A melhor notícia dos 12 anos transcorridos desde os atentados de 11 de março é o final simbólico das divisões entre espanhóis sobre a maior agressão terrorista sofrida por este país. Uma série de agentes patogênicos se empenhou em provocar confusão sobre os autores da dor indiscriminada semeada pelas bombas, a ponto de ter se recusado a aceitar a responsabilidade dos grupos jihadistas, colocada em evidência pela polícia e pela justiça, preferindo agarrar-se a conjuras de outra natureza. As associações de vítimas do terrorismo deram um exemplo de unidade durante os atos realizados em memória dos 192 mortos e mais de 1.500 feridos, ajudando a cicatrizar as feridas do 11 de março de 2004 em um momento tenso da vida nacional.
É de louvar que essa unidade simbólica tenha sido compartilhada pela política. Autoridades madrilenhas de diferentes partidos deram uma ênfase especial a isso, visível na participação conjunta da presidenta da Comunidade, Cristina Cifuentes, e da prefeita da capital, Manuela Carmena, nos atos realizados. Os líderes nacionais não se encontraram nos atos de memória, mas pelo menos se conduziram com prudência e evitaram palavras ou gestos dissonantes sobre o fato central que os convocou à memória e ao respeito.
Um clima de união é importante não só para fechar as feridas do passado, mas para se preparar para arranhões futuros. Por maior que seja o esforço da polícia e da justiça, não estamos livres de atentados. É preciso proteger a luta antiterrorista do vai-e-vem político e enfrentar os acontecimentos difíceis, como a crescente presença de espanhóis entre os presos por atividades relacionadas ao jihadismo. Os vazamentos de documentos do Estado Islâmico, conhecido na quinta-feira, revelou a identidade de cerca de 22.000 jihadistas de meia centena de países, entre os quais figura ao menos meia dúzia de espanhóis.
Não menos claro é o dado de que quase metade dos presos na Espanha por terrorismo islamista entre 2013 e 2015 era composta por espanhóis; e que não se trata apenas ou majoritariamente de lobos solitários, mas de indivíduos conectados com redes e células com funções operativas, algumas delas decididas a agir na Espanha, como explicaram na quinta dois especialistas no assunto no EL PAÍS.
É preciso que a colaboração, ou pelo menos a não agressão, entre as forças políticas sobre um assunto tão grave se estenda a outras questões importantes que necessitam de amplos consensos. Claro que não é fácil, dada a divisão que reina nas fileiras da política. A persistência da ameaça jihadista é uma razão de peso para que não demorem os acordos que permitam constituir o novo Governo da Espanha, mas não é a única. Se foram necessários 12 anos para soldar um aspecto simbólico da unidade contra o terrorismo, esperamos que não seja necessário perder muito tempo para recuperar um grau suficiente de confiança na política para satisfazer outras necessidades fundamentais dos cidadãos.
Em 11 de março de 2016 - Um pacto anti -terror, unem os grupos políticos espanhóis.
Em 11 de março de 2017 - É divulgado pelo El Páis, que uma decisão judicial, impede que a sociedade brasileira possa conhecer os maus empregadores, ou seja aqueles que utilizam os trabalhadores análogos à escravidão no Brasil. Com essa decisão a Lista suja como defende a ONU, mostra-se que há uma seletividade e que a justiça procura quase sempre não expôr parte da elite mesmo em um assunto como o desrespeito aos direitos sociais e trabalhistas dos seres humanos.
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