Com a sensibilidade escritora
recolhas todos os despojos
esboçam -os, em versos
e sinta-se a necessidade de relatar
todas as suas mágoas
de sentimentos, de fazer -se de sapatos
e traças agendas democratizantes
quase identificadas com a marginalidade
que sente-se entre analistas e pacientes
vivendo a intranquiladade
quase sempre permanente
porque passa a ciência histórica
na totalidade de sua obra.
E como crianças que choram
na esperança de um colo
perecem, morrem na desesperança
da existência no pleno abandono
graças as inconsciências
dos ditos corruptos governos
que para o povo é desgoverno
mas que continua pleno
no constante destas eleição de mentiras
de sacanagens, de politicas públicas
sem o estojos das massas,
sem as palavras benditas
das reflexões coletivas.
É preciso que com a nossa
sensibilidade escritora
recolhamos todos os deposjos
que possamos esboçar em versos
e relatar todas as mágoas
de um povo que trabalha, desespera e chora.
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Academia de letras do Brasil -ALB
membro da associação Rio-pretense de escritores -ARPE
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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