Esta atividade faz parte da
Adornos do Brasil Indígena: resistências contemporâneas - Exposição e atividades integradas. saiba mais
Nas culturas indígenas o corpo é símbolo de resistência e denota suas visões de mundo. Através de pinturas corporais, adornos e tatuagens seus modos de significação da vida se corporificam.
No povo Ticuna, em um ritual de iniciação conhecido como “Moça Nova” são confeccionadas máscaras que incorporam seres mitológicos, é representado o medo provocado pelas feras que representam as forças da natureza, animais lendários ou ancestrais Ticuna, com o propósito de afastar os espíritos que podem vir a trazer maus presságios para as meninas. Inspirado neste contexto a oficina propõe aos participantes a elaboração de uma máscara que é amedrontadora, ao vestir aquilo que nos dá medo passamos a incorporá-lo e ganhar formas de combatê-lo.
Local: Sala de Oficinas (2º andar)
(Foto: Laura Rosenthal/ Sesc)
No povo Ticuna, em um ritual de iniciação conhecido como “Moça Nova” são confeccionadas máscaras que incorporam seres mitológicos, é representado o medo provocado pelas feras que representam as forças da natureza, animais lendários ou ancestrais Ticuna, com o propósito de afastar os espíritos que podem vir a trazer maus presságios para as meninas. Inspirado neste contexto a oficina propõe aos participantes a elaboração de uma máscara que é amedrontadora, ao vestir aquilo que nos dá medo passamos a incorporá-lo e ganhar formas de combatê-lo.
Local: Sala de Oficinas (2º andar)
(Foto: Laura Rosenthal/ Sesc)
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